sábado, 14 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Insólito

Ontem ao final do dia quando vinha da Hidro encontrei a porteira do prédio. Lá tive de pousar o saco de desporto e dar dois dedos de conversa à senhora, pois se ela já gostava de "dar à palheta" antes, agora que está viúva e sem marido, ainda gosta mais! Estávamos então as duas numa amena cavaqueira, quando oiço miar. E disse à porteira: A Mia (a gata da porteira e masquote do prédio) está a chamá-la?! E ela: Pois está, não me pode ouvir falar na escada. Lá trocámos mais dois dedos de conversa e o miar tornou-se mais intenso e aflitivo! Foi então que eu lhe disse: Veja lá o que se passa com a Mia, porque o miar dela é muito estranho. Ela chegou-se à porta de casa a escutar, mas logo percebemos que o miar não vinha de lá, mas sim da porta ao lado (um andar que não está habitado e que tem acesso a um quintal). E diz a Dona Irene: Mas não pode ser, aqui ao lado não há gatos! E eu: Mas não me disse hoje de manhã que a gata que anda nos quintais das traseiras tinha tido 4 crias e que já há uns dias para cá só via 3? Será que um dos gatos bebés se enfiou aqui na casa ao lado? E é então que ela deita as mãos à cabeça e diz: O vizinho veio cá no Sábado limpar as ervas e podar as árvores e se calhar o gatito entrou lá dentro de casa e está lá fechado. Felizmente ela guarda uma chave subselente da casa e lá fomos as duas fazer uma invasão da propriedade privada. Entrámos pela casa a dentro, a chamar pelo bichano que cada vez mais agonizava num miar de desespero. Quando vimos o infeliz, ele parecia uma arpa autêntica! Magro, defenhado e assustado. Enfiou-se numa arrecadação cheia de tralha e lixo, que nós fomos esfaziando na tentativa de o apanhar. Trouxemos comida, uma taça com leite, uma toalha para o agarrar (não fosse ele ter um ataque de fúria e sairmos de lá todas arranhadas) e sei lá mais o quê... até que ao fim de uma hora de muito chamar "bicho, bicho, bicho..." lá o agarrámos! Ao todo devia de pesar umas 150 gramas, 50 gramas a cabeça e.... 100 gramas a toalha! Estava esquelético... e já quase sem forças. E a porteira olha para ele e diz: "Logo este que é o mais lindo"! Lindo?! São todos pretos e igualmente feios, pensei eu. Como não conseguimos aceder ao quintal, pois as portadas estavam todas fechadas a cadeado, acabámos por fazê-lo descer dentro de um alguidar preso com uma corda, pela vizinha do 1º andar, até ao quintal das traseiras. Aquilo parecia mesmo uma acção de salvação a sério, principalmente na altura em que ele tenta fugir do alguidar em pleno vôo, altura em que eu pensei... "Este cabrão quer mesmo morrer"! Mas afinal estava destinado a um final feliz e assim que se apanhou no chão foi vê-lo correr para a mãe, em quem mamou durante 10 minutos (altura em que eu pensei... "Este cabrão vai morrer de congestão"!) E hoje de manhã, a primeira coisa que fiz foi ir à janela e olhar lá para baixo e contar... 1, 2, 3... e 4! Uffa, safou-se por pouco, se têm 7 vidas... já só lhe restam 6!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
De volta...
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Estou tão confusa...
terça-feira, 3 de maio de 2011
Afinal, onde estão as chaves?

Só mesmo no meu bairro é que ainda acontece destas: andarem as pessoas todas de um prédio à procura de umas chaves às 7 e meia da manhã em pijama! Era o cão do 2º andar, a gata do rés-do-chão, o vizinho da frente em calções, eu em pijama, a vizinha do 5º andar em robe... todos à procura das malditas chaves que a porteira tinha perdido... e que afinal, passado meia-hora, se veio a ver e estavam dentro de um saco das compras! Sim... e para tornar aquela "busca ao tesouro em pijama" ainda mais divertida, quando a porteira encontrou as chaves, voltou a bater em todas as portas a dar a boa notícia. Só que nessa altura os vizinhos já não estavam de pijama, estávamos sim todos saidinhos do banho e então era ver as mesmas personagens (já não de pijama) mas todos de toalhinha enrolada à volta do corpo, com o cabelo molhado e com os chinelos ainda a pingar! Digamos que passei a ter uma nova visão sobre a vizinhança, uma perspectiva mais íntima dos que partilham o mesmo prédio comigo! Isto é que é... divertimento à séria!
domingo, 1 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Já Começou!

Isso, isso, fui à Feira do Livro!
Já me comecei a "estourar"...
Antes para a Feira do Livro, que para o FMI.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Diferente...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Despertar a Mente

Sabedoria...

terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
... toca a encostar!

domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Ser Imperfeito...

sexta-feira, 8 de abril de 2011
Ser feliz...

Aqui e agora...
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sim, sou capaz!
terça-feira, 5 de abril de 2011
Tolerância... um desafio!

Muitas vezes tento colocar-me no lugar das outras pessoas para perceber porque razão terão agido de determinada forma, o que os faz pensar e falar de determinado modo... e isso ajuda.
Acabo sempre por encontrar uma resposta, uma causa para algo e torno-me mais permissiva. Embora possa não concordar ou partilhar da mesma convicção, esse exercício ajuda-me a compreender determinadas atitudes. No entanto verifico que a maior parte das pessoas têm imensa dificuldade em fazer um esforço para entenderem a posição de outras pessoas. Estão focadas no seu próprio bem, tão centralizadas no seu umbigo e nas suas convicções... que não conseguem ver para além disso. Digamos que existe uma tendência natural para limitarem o seu ângulo de visão e não aceitaram as diferenças dos outros. Insistem em rodear-se de "verdades", "problemas" e "condutas exemplares", que mais não são do que falta de abertura, de aceitação própria e de coragem para enfrentar os verdadeiros desafios da vida. E às vezes bastava olhar para si mesmo para compreender os outros...
Cada vez mais, ser tolerante é um verdadeiro desafio!
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Fugir...

Por vezes é necessário fugir de pensamentos negativos
Evitar receios e medos desnecessários
Virar costas a pessoas que nos sugam a energia
Contrariar rotinas e regras que nos bloqueiam
Deixar de ouvir quem só se ouve a si próprio
Disfrutar mais da verdade interior e de momentos de recolhimento
Afinal, fugir dos outros... e ir para ao pé de nós
sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Sorriam... afinal estão vivos!
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