
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Ponto final!

Deo... linda!
E Sábado foi assim... um espectáculo!
Eu bem dizia que precisava de um cartão "Livre Trânsito".
Eu bem dizia que precisava de um cartão "Livre Trânsito".
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Uma questão de fé...

Aqui fica um bocadinho:
"Costumo ser muito rápida a decidir sobre os homens. Sempre me apaixonei rapidamente e sem medir os riscos. Tenho tendência não só para ver o melhor de cada pessoa, como para partir do princípio que toda a gente é emocionalmente capaz de atingir o seu potencial mais elevado. Apaixonei-me vezes sem conta pelo potencial mais elevado de um homem, em vez de me apaixonar pelo próprio homem e depois acabei por manter a relação durante muito tempo (às vezes demasiado) à espera que ele ascendesse à sua própria grandeza. No romance, tenho sido muitas vezes vítima do meu próprio optimismo."
Guita, és a maior!
Desde já felicito a UAU e a CML pela iniciativa "Lisboa ao Parque".
Não fazem cartões "Livre Trânsito", pois não? Se calhar dava-me jeito...
Aqui fica um bocadinho da "Guita" Guerra (não, não é lapso nem erro ortográfico, é propositado pois gosto de a chamar assim de Guita!), que ontem tornou a noite no Parque Mayer muito especial.
Não fazem cartões "Livre Trânsito", pois não? Se calhar dava-me jeito...
Aqui fica um bocadinho da "Guita" Guerra (não, não é lapso nem erro ortográfico, é propositado pois gosto de a chamar assim de Guita!), que ontem tornou a noite no Parque Mayer muito especial.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Quase romance...

Não sei se o facto de o ter lido na areia ajudou a sentir o teu deserto
Mas a verdade é que o senti
Deixo aqui duas das mais marcantes passagens deste "quase romance"
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"A maior parte do tempo, porém, o que nós partilhávamos era o silêncio. E isso eu aprendi contigo, porque não sabia. Para mim, o silêncio era sinal de distância, de mal-estar, de desentendimento. Ao princípio, quando ficávamos calados muito tempo, eu sentia-me inquieta, desconfortável, e começava a falar só para afastar esse anjo mau que estava a passar entre nós. Um dia tu disseste-me:
- Cláudia, não precisas de falar só porque vamos calados. A coisa mais difícil e mais bonita de partilhar entre duas pessoas é o silêncio."
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"Depois disso, voltei onze vezes ao Sahara. Nunca como contigo, nunca tão fundo, tão longe, tão perdidamente. Mas voltei, porque o deserto tornou-se quase um vício e a minha íntima religião, o único divino a que prestava contas e onde me reencontrava. E, de cada vez que voltei, pensei em ti e pensei como seria bom, incrivelmente bom, voltar contigo. Nessas alturas, como nas outras, eu repetia a mim mesmo: "Não há regresso. Há viagens sem regresso nem repetição." Lembras-te quando tu me perguntaste:
- Em que pensas?
- Estava a pensar que há viagens sem regresso. E que nunca mais vou voltar desta viagem. Nunca mais vou regressar do deserto."
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