quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Será?

Kadhafi continua desaparecido. Como ainda não acabou o Agosto, não estará de férias?

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Gosto de tudo!



  • Estás uma "ganda maluka" do facebook!

  • Achas?!

  • Então não?! É só amigos, e like's e partilhas...

  • (silêncio)... sabes, é que eu ainda não tenho muita experiência nestas coisas das redes sociais e basicamente faço "clic" em tudo o que mexe...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Alguém sabe?

Alguém me sabe explicar porque razão sempre que mudamos de fila, numa caixa de loja, aquela em que estávamos começa a "andar" mais depressa?

Mathew Goode... oh my god!

Bom... isto agora com facebook, ou bem que "adiciono amigos" ou bem que faço "posts"! O tempo não dá para tudo. Mas ainda vai dando para ir ao cinema e fui ver este filme "Tinhas Mesmo Que Ser Tu", que achei extraordinário. Tem umas paisagens lindas da Irlanda, uma banda sonora deliciosa e um actor principal de cair para o lado... Mathew Goode! Oh My God... que lindo.

PS: outra coisa, mas que não interessa nada... voltei ao trabalho.


sábado, 20 de agosto de 2011

I Like...

Ao tempo que eu andava a resistir, sem nunca ceder a esta coisa das redes sociais. Jurava a pés juntos que jamais iria aderir, mas... ganharam! A pressão foi muita e acabei por ceder. Já estou no facebook!

sábado, 13 de agosto de 2011

Leituras na areia...



"Descobri também, com a mais profunda inquietação, que, em qualquer momento e sem causa aparente, tudo aquilo que cremos estável pode desajustar-se, desviar-se, virar o rumo e começar a mudar."

Uma sabedoria tão velha como o tempo

Ao longo dos anos houve muitos momentos em que o destino me preparou mesuras insuspeitas, surpresas e desaires imprevistos que tive de enfrentar em cima da hora, conforme chegavam. Umas vezes estava preparada para eles, outras não. Para trás ficava um passado complexo e, como numa premonição, para a frente abria-se uma magnitude de espaço nu que o tempo se encarregaria de ir enchendo. Enchendo de quê? De coisas e afectos. De instantes, sensações e pessoas; enchendo de vida.


... de María Duenas





Culpa da Lua?



Não sei se é da Lua Cheia... mas que isto é muito estranho, é!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Momentos de leitura na praia...

" Quando podemos, devemos dar às coisas uma forma significativa.

Na vida é importante concluir as coisas devidamente.

Só então as podemos largar.

Caso contrário, ficamos com palavras que devíamos ter dito e não dissemos e o nosso coração fica pesado de remorso. Aquela despedida mal feita ainda hoje me magoa."


...de Yann Martel



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Paraíso...

Estar de frente a este mar... é tudo
A sua imensidão preenche-me o coração e a alma
O bater das ondas fortalece-me o espírito
O cheiro a maresia refresca-me a mente
A sua frescura desperta-me os sentidos
A sua transparência torna os meus pensamentos mais claros
É como se tudo o resto deixasse de existir
É sentir que sempre pertenci aqui
A este pequeno paraíso na terra

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Já cheira...!

Ups... o que é isto? Não vos está a cheirar a qualquer coisa?! Não sentem? Cheira, cheira... já cheira a férias!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Uff...!

Uff...! Estava a ver que este ano ía assim...

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Segredos de Marrocos



O horóscopo já o previa... e então terminei o dia de ontem com uma massagem SPA.
O ritual tinha a designação: "Segredos de Marrocos" e para além de uma massagem de relaxamento com óleo de aragão, consistia ainda num tratamento de rosto, com limpeza de pele e uma máscara de argila. Que maravilha... isto de ter um momento de relaxamento assim ao final do dia sabe mesmo bem. E que bem que eu dormi! Foi 5 *****!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Também me parece...

Hoje o meu horóscopo diz: "É um dia bom para não fazer nada."
Também me parece...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Tempo limpo!

Por vezes gosto de acordar assim... com um dia cinzento
É bom olhar pela janela e ver as nuvens cor de chumbo
Sentir o cheiro da terra molhada e os pingos de orvalho
Que trazidos pelo vento me tocam o rosto
Sentir um arrepio e aconchegar a camisola
Fechar a janela e entrar num duche quentinho
E quando volto à janela... já o Sol brilha de novo
Parece que a água do banho até limpou o dia!
De novo... tempo limpo!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

É curioso...!

As coisas que eu descubro! E nem me preciso de "mexer"... parece que tudo vem ter comigo!

É muito curioso a forma como vamos conhecendo as pessoas e o que vamos aprendendo sobre elas. Realmente, ouvir falar as pessoas é uma coisa e conhecê-las efectivamente é outra. E como afinal são tão diferentes daquilo que querem aparentar e tão distintas do que andam a "pregar"! E como mudam de opinião tão depressa...! E como são inconstantes na forma de ser! Mas isto é como tudo... só precisamos de saber onde elas estão e o que são. A partir daí... tá feito!

Hoje quero dormir...

Quer dizer, uma pessoa tem um fim-de-semana alucinante, cheio de festas e eventos e quando chega ao trabalho e vê os email's o primeiro diz "Queres ir hoje ao cinema?". Nãoooooooo, hoje quero dormir!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Quando os "O's" parecem "D's"...

No exame à visão:
Médico: "Ora então diga lá as letras da última linha, da esquerda para a direita"
Eu: "Ora bem... na última linha, da esquerda para a direita temos... não são só pontos finais?!"

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Com amigos destes...

Ele: Um dia ainda te adiciono à lista das amigas em quem um dia vou dar um "tratamento"...
Eu: F*-se, tás parvo?!



quarta-feira, 13 de julho de 2011

No ar...

A vida concede a cada um de nós raros momentos de pura felicidade. A recordação desses momentos acompanha-nos para sempre e transforma-se num país da memória a que procuramos regressar durante o resto da nossa vida sem o conseguir. Pois as coisas mais reais apenas acontecem na imaginação. Só recordamos o que nunca aconteceu.

Passagens...

Aqui fica uma passagem de um livro que li: "O tempo não nos torna mais sábios, apenas mais cobardes. Durante anos fugi sem saber de quê. Julguei que, se corresse atrás do horizonte, as sombras do passado se afastariam do meu caminho. Julguei que, se criasse suficiente distância, as vozes da minha mente se calariam para sempre"

Não percebi...

Desculpa lá mas não percebi...
Aquele SMS era uma intenção, um delírio ou uma proposta?!

Fosse o que fosse... não correu bem...

Que mais posso querer?

Hoje acordei, cheguei à janela e pensei... que mais posso querer?

Com um céu assim, tendo o rio aos meus pés e uma paz imensa, que mais posso querer?

Ouvir o chilrear dos pássaros, sentir a brisa fresca da manhã e segurar entre as mãos uma chávena de chá frio com aroma a hortelã... que mais posso querer?

Coisas simples que me enchem. Que me fazem sentir grata por tudo o que tenho e por aquilo que sou. Que mais posso querer?

terça-feira, 12 de julho de 2011

Não fiquei convencida...

Ou as expectativas estavam muito elevadas...
Ou cortaram as melhores partes do filme...
Ou efectivamente este filme está muito aquém do esperado!
Achei muito pobrezinho, quer no desenvolvimento do argumento quer nas piadas
Para comédia romântica falta-lhe a comédia e... o romantismo.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Renascer

De novo a brilhar...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Voltar atrás no tempo...


Ontem aconteceu-me algo extraordinário. Depois de ter tido um começo de dia não muito agradável, a tirar sangue e a fazer análises, as coisas lá foram melhorando ao longo do dia e terminei em grande. Fui ver o espectáculo da Ana Carolina ao Coliseu. Mas ainda antes do início do espectáculo (a primeira meia-hora foi por conta de "dois cromos" saídos de algum "Best dos Apanhados") um dos conceituados artistas, que não faço ideia quem seria, vai de embalar a plateia com "Europa" de Carlos Santana. E é nesse momento que me acontece algo de extraordinário, ao ouvir aquela balada sou projectada num turbilhão de memórias passadas para os meus 16 anos. É verdade, foi como se tivesse recuado no tempo e estivesse de novo num bailarico das Festas de 15 de Agosto em Arazede. Recordei com saudade aqueles momentos em que o início daquela balada dava origem a um jogo de troca de olhares, com os rapazes que se concentravam no centro do arraial (e era cada um que nem vos conto!) e que de forma subtil (com piscadelas de olho e investidas persistentes capazes de se confundirem com estrabismo crónico) íam lançando sinais de convite a uma dança. Claro está, que enquanto não fosse o "eleito da noite" a tomar a iniciativa, os restantes moçoilos estavam condenados a desvios de olhar e vista grossa da nossa parte. Depois era deixá-los naquela agonia com o evoluir da música, até que nos viam caminhar em direcção a alguém em quem colocávamos os braços em redor do pescoço e, naquele embalo de juventude, pedíamos para que aquele Verão não terminasse. Também me veio à lembrança a ansiedade que era passar um baile inteiro com músicas pimba, tangos e valsas à espera de um "slow" que nos fizesse saltar o coração (em vez daquelas melodias que apenas nos faziam saltar as pernas... e muito!). E como era frustrante, após insistência da avó, da mãe e da tia em ir embora (já sob ameaça de não voltarmos no dia seguinte), nos encaminharmos para a saída do recinto e já quase a passar os portões, lá soavam aqueles acordes da guitarra do Carlos Santana. Fogo, que vontade de voltar atrás! Por fim a tão esperada música aparecera! E no caminho até casa eram só baladas que se ouviam ao longe, músicas lentas que se aproximavam de nós empurradas pelo vento e que tornavam os nossos passos pesados e tão arrastados como o som daquelas músicas. Os pés completamente brancos, de tanto pó e algumas mazelas de uns passos de dança mais ousados, apenas acelaravam ao passar as travessas da linha do comboio. E já na ponta final... a pressa de descansar as pernas num colchão empurrava-nos para uma derradeira corrida pela azinhaga. Apesar da melancolia inevitável de qualquer final de noite de Verão, era bom chegar a casa, completamente gelada, pois o suor trazido pelas danças aceleradas já fora vencido pela humidade e pelo relento da noite. E ao despir a roupa, havia sempre um rasto de odor que tinha ficado em nós e que nos fazia lembrar alguém que tinha ficado para trás e que talvez naquela hora, ainda naquele recinto e ao som da música que se ouvia ao longe, dançaria com outro alguém.


São tempos que não voltam... e que deixam apenas de consolo a certeza que serão tempos que também não esquecem.

É isso aí...

É isso aí

Como a gente achou que ía ser

Em grande CAROLINA!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Desabafo...

Apenas um desabafo: ODEIO AGULHAS, ODEIO ANÁLISES CLÍNICAS!!!

Já me sinto melhor...