sexta-feira, 29 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Segredos de Marrocos

O horóscopo já o previa... e então terminei o dia de ontem com uma massagem SPA.
O ritual tinha a designação: "Segredos de Marrocos" e para além de uma massagem de relaxamento com óleo de aragão, consistia ainda num tratamento de rosto, com limpeza de pele e uma máscara de argila. Que maravilha... isto de ter um momento de relaxamento assim ao final do dia sabe mesmo bem. E que bem que eu dormi! Foi 5 *****!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Tempo limpo!

É bom olhar pela janela e ver as nuvens cor de chumbo
Sentir o cheiro da terra molhada e os pingos de orvalho
Que trazidos pelo vento me tocam o rosto
Sentir um arrepio e aconchegar a camisola
Fechar a janela e entrar num duche quentinho
E quando volto à janela... já o Sol brilha de novo
Parece que a água do banho até limpou o dia!
De novo... tempo limpo!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
É curioso...!
É muito curioso a forma como vamos conhecendo as pessoas e o que vamos aprendendo sobre elas. Realmente, ouvir falar as pessoas é uma coisa e conhecê-las efectivamente é outra. E como afinal são tão diferentes daquilo que querem aparentar e tão distintas do que andam a "pregar"! E como mudam de opinião tão depressa...! E como são inconstantes na forma de ser! Mas isto é como tudo... só precisamos de saber onde elas estão e o que são. A partir daí... tá feito!
Hoje quero dormir...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Quando os "O's" parecem "D's"...
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Com amigos destes...
quarta-feira, 13 de julho de 2011
No ar...

Passagens...

Que mais posso querer?
Com um céu assim, tendo o rio aos meus pés e uma paz imensa, que mais posso querer?
Ouvir o chilrear dos pássaros, sentir a brisa fresca da manhã e segurar entre as mãos uma chávena de chá frio com aroma a hortelã... que mais posso querer?
Coisas simples que me enchem. Que me fazem sentir grata por tudo o que tenho e por aquilo que sou. Que mais posso querer?
terça-feira, 12 de julho de 2011
Não fiquei convencida...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Voltar atrás no tempo...
Ontem aconteceu-me algo extraordinário. Depois de ter tido um começo de dia não muito agradável, a tirar sangue e a fazer análises, as coisas lá foram melhorando ao longo do dia e terminei em grande. Fui ver o espectáculo da Ana Carolina ao Coliseu. Mas ainda antes do início do espectáculo (a primeira meia-hora foi por conta de "dois cromos" saídos de algum "Best dos Apanhados") um dos conceituados artistas, que não faço ideia quem seria, vai de embalar a plateia com "Europa" de Carlos Santana. E é nesse momento que me acontece algo de extraordinário, ao ouvir aquela balada sou projectada num turbilhão de memórias passadas para os meus 16 anos. É verdade, foi como se tivesse recuado no tempo e estivesse de novo num bailarico das Festas de 15 de Agosto em Arazede. Recordei com saudade aqueles momentos em que o início daquela balada dava origem a um jogo de troca de olhares, com os rapazes que se concentravam no centro do arraial (e era cada um que nem vos conto!) e que de forma subtil (com piscadelas de olho e investidas persistentes capazes de se confundirem com estrabismo crónico) íam lançando sinais de convite a uma dança. Claro está, que enquanto não fosse o "eleito da noite" a tomar a iniciativa, os restantes moçoilos estavam condenados a desvios de olhar e vista grossa da nossa parte. Depois era deixá-los naquela agonia com o evoluir da música, até que nos viam caminhar em direcção a alguém em quem colocávamos os braços em redor do pescoço e, naquele embalo de juventude, pedíamos para que aquele Verão não terminasse. Também me veio à lembrança a ansiedade que era passar um baile inteiro com músicas pimba, tangos e valsas à espera de um "slow" que nos fizesse saltar o coração (em vez daquelas melodias que apenas nos faziam saltar as pernas... e muito!). E como era frustrante, após insistência da avó, da mãe e da tia em ir embora (já sob ameaça de não voltarmos no dia seguinte), nos encaminharmos para a saída do recinto e já quase a passar os portões, lá soavam aqueles acordes da guitarra do Carlos Santana. Fogo, que vontade de voltar atrás! Por fim a tão esperada música aparecera! E no caminho até casa eram só baladas que se ouviam ao longe, músicas lentas que se aproximavam de nós empurradas pelo vento e que tornavam os nossos passos pesados e tão arrastados como o som daquelas músicas. Os pés completamente brancos, de tanto pó e algumas mazelas de uns passos de dança mais ousados, apenas acelaravam ao passar as travessas da linha do comboio. E já na ponta final... a pressa de descansar as pernas num colchão empurrava-nos para uma derradeira corrida pela azinhaga. Apesar da melancolia inevitável de qualquer final de noite de Verão, era bom chegar a casa, completamente gelada, pois o suor trazido pelas danças aceleradas já fora vencido pela humidade e pelo relento da noite. E ao despir a roupa, havia sempre um rasto de odor que tinha ficado em nós e que nos fazia lembrar alguém que tinha ficado para trás e que talvez naquela hora, ainda naquele recinto e ao som da música que se ouvia ao longe, dançaria com outro alguém.
São tempos que não voltam... e que deixam apenas de consolo a certeza que serão tempos que também não esquecem.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Mais coisas...

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